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logos apophantikos

Definition:
apophantisch άποφαίνεσθαι, άπόφανσις, apophainesthai, apophansis (letting be seen from itself [showing]; what allows this display [speech]), 32-34, 154, 213, 218-219 (BTJS)
Aristóteles chamou a proposição de logos apophantikos, um logos que revela ou "mostra [apophanei]" (GA17, 19; GA29, 441; GA6T2, 76), distinguindo-o de logoi tais como desejos e ordens, que não mostram. SZ evita a expressão logos apophantikos e hesita em relação à ligação entre logos, " fala, discurso" [Rede], e apophansis, " mostrar, manifestar". O logos em geral mostra, mas ele mostra aquilo sobre o qual o logos discorre de tal maneira que o mostrar tende a ficar restrito à proposição, excluindo por exemplo o pedido, que também "põe à mostra, mas de um modo diferente" (SZ, 32; cf. 154, 218s). A proposição 1. aponta o ente do qual trata; 2. predica ou afirma algo sobre ele, apresenta "algo como [als] algo" — o "como [als] apofântico" em contraste com o mais fundamental "como hermenêutico"; 3. comunica aos outros (SZ, 33, 196s; 158). Por mostrarem, proposições possuem verdade e falsidade, mas não no sentido de "concordância" e "discordância" (SZ, 33). A proposição "não é o ‘lugar’ primário da verdade", já que uma descoberta mais fundamental é necessária se se pretende que as proposições sejam verdadeiras (SZ, 226). [DH:153-154]
N.T.: Em grego no original: proposição mostradora. A expressão foi cunhada pela primeira vez por Aristóteles e desenvolvida fundamentalmente no interior dos escritos que compõem o seu assim chamado Organon. Heidegger discute de maneira recorrente o problema da verdade em relação com a teoria aristotélica das “proposições mostradoras” em suas preleções do final da década de 1930. Conferir em particular Martin Heidegger. Os conceitos fundamentais da metafísica (mundo – finitude – solidão). Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. [Casanova; GA6MAC:496]
Related site: https//ereignis.hyperlogos.info

Submitted on 28.07.2021 19:02
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