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Léxico Filosofia
L Logik
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Category:
Heidegger - Termos originais
Logik
Definition:logique, Logique
logic, Logic
lógica, Lógica
NT: Logic (Logik), 2-4, 10-11, 38 (Husserl’s), 129, 143 (modal), 152, 157-160, 165, 214 (Aristotle), 215, 218 n. 34 (Lask’s 1. of philosophy), 285, 315, 319, 357, 375 (of concept formation), 398-399 (of the human sciences), 432 n. 30, 433, 437; Hegel’s, 2-3, 22, 431-433; traditional, 4, 10, 129, 315 (of consistency); groundlaying, productive, 10, 399. See also Concept(-formation); Grammar; Hermeneutics; Rhetoric [BTJS]
Logos deu origem a Logik, ou Aussage-Logik, a “lógica da proposição” (GA65, 458). Apesar de sua firme instrução em lógica e de seu precoce artigo sobre obras de lógica, inclusive Principia Mathematica, Heidegger suspeita da lógica formal e da lógica dialética de Hegel. A lógica não é anterior à ontologia; a lógica se baseia na metafísica, não (como Russell e Couturat sustentam) a metafísica na lógica (GA26, 36, 132; GA10, 12 n.10). A lógica “tem sua fundação em uma ontologia do ser-simplesmente-dado [Vorhandensein], e assim uma fundação incipiente” (SZ, 129; cf. 165). Para entender uma ciência precisamos olhar não para sua “estrutura lógica”, mas para sua “lógica própria e concreta” e sua “situação histórica” (GA61, 115). Nunca podemos “dizer ser imediatamente”, já que todo dizer [sagen] e portanto toda lógica vêm de ser [Sein] e estão sob sua influência. “A essência interna da ‘lógica’ é, por conseguinte, sigética [die Sigetik, a ‘arte do silêncio’, do grego sigan, ‘manter-se em silêncio’]” (GA65, 79). Em uma carta de 11 de março de 1964, Heidegger apelida a visão da linguagem [Sprache] orientada pela lógica de Carnap de “concepção tecnológico-científica [technische-szientistische]” em contraste com a sua própria “experiência especulativo-hermenêutica da linguagem” (GA60, 70).
Heidegger sentiu constantemente que sua própria empreitada — ontologia, pensamento etc. — era mais fundamental do que a lógica, que precisava transgredir os cânones da lógica e que de pouco lhe serviriam os conceitos formais de possibilidade, necessidade etc. dos lógicos. [DH:154-155]
La “lógica” responde a la pregunta: ¿qué se entiende por concepto [Begriff] ? No hay "lógica" en el sentido de que se habla de ella simplemente como "lógica". La “lógica” es una consecuencia del escolasticismo helenístico, que adaptó la investigación filosófica del pasado de una manera escolástica. Ni Platón ni Aristóteles conocían la "lógica". La lógica, tal como prevaleció en la Edad Media, puede definirse como una cuestión de conceptos y reglas, recopilados escolásticamente. Los “problemas lógicos” surgen del horizonte de una impartición escolar de temas; su interés no radica en una confrontación con las cosas, sino más bien en impartir posibilidades técnicas definidas. En esta lógica, se habla de definición como el medio por el cual el concepto sufre determinación. Por tanto, podremos ver, en la consideración de la definición, lo que se entiende propiamente por concepto y conceptualidad. [GA18:9]
logic, Logic
lógica, Lógica
NT: Logic (Logik), 2-4, 10-11, 38 (Husserl’s), 129, 143 (modal), 152, 157-160, 165, 214 (Aristotle), 215, 218 n. 34 (Lask’s 1. of philosophy), 285, 315, 319, 357, 375 (of concept formation), 398-399 (of the human sciences), 432 n. 30, 433, 437; Hegel’s, 2-3, 22, 431-433; traditional, 4, 10, 129, 315 (of consistency); groundlaying, productive, 10, 399. See also Concept(-formation); Grammar; Hermeneutics; Rhetoric [BTJS]
Logos deu origem a Logik, ou Aussage-Logik, a “lógica da proposição” (GA65, 458). Apesar de sua firme instrução em lógica e de seu precoce artigo sobre obras de lógica, inclusive Principia Mathematica, Heidegger suspeita da lógica formal e da lógica dialética de Hegel. A lógica não é anterior à ontologia; a lógica se baseia na metafísica, não (como Russell e Couturat sustentam) a metafísica na lógica (GA26, 36, 132; GA10, 12 n.10). A lógica “tem sua fundação em uma ontologia do ser-simplesmente-dado [Vorhandensein], e assim uma fundação incipiente” (SZ, 129; cf. 165). Para entender uma ciência precisamos olhar não para sua “estrutura lógica”, mas para sua “lógica própria e concreta” e sua “situação histórica” (GA61, 115). Nunca podemos “dizer ser imediatamente”, já que todo dizer [sagen] e portanto toda lógica vêm de ser [Sein] e estão sob sua influência. “A essência interna da ‘lógica’ é, por conseguinte, sigética [die Sigetik, a ‘arte do silêncio’, do grego sigan, ‘manter-se em silêncio’]” (GA65, 79). Em uma carta de 11 de março de 1964, Heidegger apelida a visão da linguagem [Sprache] orientada pela lógica de Carnap de “concepção tecnológico-científica [technische-szientistische]” em contraste com a sua própria “experiência especulativo-hermenêutica da linguagem” (GA60, 70).
Heidegger sentiu constantemente que sua própria empreitada — ontologia, pensamento etc. — era mais fundamental do que a lógica, que precisava transgredir os cânones da lógica e que de pouco lhe serviriam os conceitos formais de possibilidade, necessidade etc. dos lógicos. [DH:154-155]
La “lógica” responde a la pregunta: ¿qué se entiende por concepto [Begriff] ? No hay "lógica" en el sentido de que se habla de ella simplemente como "lógica". La “lógica” es una consecuencia del escolasticismo helenístico, que adaptó la investigación filosófica del pasado de una manera escolástica. Ni Platón ni Aristóteles conocían la "lógica". La lógica, tal como prevaleció en la Edad Media, puede definirse como una cuestión de conceptos y reglas, recopilados escolásticamente. Los “problemas lógicos” surgen del horizonte de una impartición escolar de temas; su interés no radica en una confrontación con las cosas, sino más bien en impartir posibilidades técnicas definidas. En esta lógica, se habla de definición como el medio por el cual el concepto sufre determinación. Por tanto, podremos ver, en la consideración de la definición, lo que se entiende propiamente por concepto y conceptualidad. [GA18:9]
Reference: lógica / logique / logic / Logik
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