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significado

Definition:
O que marca claramente um sentido. — A fenomenologia se define como uma descrição dos significados, dependente de qualquer juízo de existência. Por exemplo, analisa-se o sentido de uma religião independentemente de qualquer tomada de posição em relação a seu valor ou à existência do deus que cultua. Desse ponto de vista, o princípio da fenomenologia como análise dos significados é de tudo compreender e nunca julgar; uma tal atitude implica na "epoche", isto é, na dúvida. A noção de puro significado contrapõe-se à da existência. [Larousse]


(gr. lekton; lat. significatio; in. Meaning; fr. Signification; al. Bedeutung; it. Significató).

Entende-se por este termo a dimensão semântica do procedimento semiológico, ou seja, a possibilidade de um signo referir-se a seu objeto. Os aspectos (ou condições) fundamentais do significado são dois: 1) um nome, um conceito ou uma essência (p. ex., "Alessandra Manzoni", "homem", "autor de Os noivos"), usados com a finalidade de delimitar e orientar a referência; 2) o objeto (p. ex., respectivamente, Alessandra Manzoni, os homens, Alessandra Manzoni), ao qual o nome, o conceito ou a essência se referem. Os dois aspectos são inseparáveis; o segundo é função do primeiro porque é o nome ou conceito que determina a que objeto se faz ou não referência. Mas os dois aspectos não se identificam porque o objeto pode ser o mesmo, ao passo que o nome ou conceito usado para a referência é diferente, como no caso de "Alessandra Manzoni" e "autor de Os noivos", que se referem ao mesmo objeto, mas são nomes diferentes. Tampouco as determinações que têm o mesmo objeto podem ser consideradas equivalentes, porque não podem ser substituídas umas pelas outras; p. ex., perguntar se "Alessandra Manzoni é o autor de Os noivos" não é o mesmo que perguntar "se Alessandra Manzoni é Alessandra Manzoni". A diferença entre os dois aspectos do significado (ou a relação entre eles) constitui a base dos problemas aos quais esse termo deu origem e das diferentes definições que ele recebeu.

Os estoicos, que fundaram a doutrina da significado, reconheceram ambos os aspectos. "São três os elementos que se inter-relacionam: o significado, aquilo que significa e aquilo que é. O que significa é a palavra, como p. ex. ‘Dione’. O significado é a coisa indicada pela palavra, que nós apreendemos ao pensarmos na coisa correspondente. Aquilo que é, é o sujeito exterior, como p. ex o próprio Díon" (Sexto Empírico, Adv math., VIII, 12). Mais precisamente, para eles significado é uma "representação racional, graças à qual é possível expor por meio de um discurso aquilo que é representado" (Ibid., VIII, 70; Diógenes Laércio, VII, 63). Nestas observações, os dois aspectos do significado são chamados respectivamente de "palavra", ou "representação racional", e "aquilo que é", ou "sujeito". "Aquilo que é", ou "sujeito", é o significado como objeto; a "palavra", ou "representação racional", é o significado como nome, conceito ou essência. Os estoicos reservam especialmente a este último aspecto o nome de significado; nisso, são seguidos (como veremos) por alguns autores modernos. Na lógica medieval, a distinção entre os dois aspectos foi expressa como distinção entre "significação" e "suposição". Pedro Hispano diz: "A suposição e a significação diferem porque a significação é feita por meio da imposição de uma palavra para significar um objeto, mas a suposição é a acepção de um termo já significante para alguma outra coisa, como, p. ex., quando se diz o homem corre’, e o termo ‘o homem’ está no lugar de Sócrates e no lugar de Platão. Portanto, a significação precede a suposição, e as duas coisas não são idênticas porque significar é próprio da palavra, e a suposição é própria do termo que já é composto de palavra e significado" (Summ. log., 6.03). Aqui, entende-se por significatio o mesmo que os estoicos entendiam por lékton-. o conceito ou a representação usada para a referência objetiva, ao passo que a própria referência objetiva é designada como suppositio. Mas, além das ideias dos estoicos, essa doutrina inclui a separação dos dois aspectos do significado, atribuindo o primeiro aos termos tomados isoladamente, o segundo aos conjuntos, ou seja, às proposições. Doutrina idêntica era exposta na Idade Média por Ockham (Sutnma log., I, 63), por Buridan (Sophismata, 2) e por Alberto da Saxônia (Lógica, II, 1), ao passo que Tomás de Aquino aludia a uma doutrina diferente apenas do ponto de vista terminológico, segundo a qual significado e suposição coincidem nos termos particulares mas não nos gerais, para os quais significado é essência (Suma Teológica, I, q. 39, a. 4, no início).

É na distinção entre os dois aspectos de significado que se baseia a distinção estabelecida pela lógica moderna de cunho tradicional entre os dois elementos do conceito, chamados ora de compreensão e extensão (v. compreensão), ora de intenção e extensão (v. intensão), ora de conotação e denotaçâo (v. conotação). O primeiro par de termos foi introduzido pela Lógica de Port-Royal (I, 6); o segundo, por Leibniz (Nouv. ess., IV, 17, § 9); o terceiro, por Stuart Mill (Logic, 1,1, § 5). Este último propunha restringir o sentido de significado à conotação, chamando-se de denotação a referência objetiva. Dizia: "Sempre que os nomes dados aos objetos comportam alguma informação, ou seja, sempre que, propriamente, têm um significado, o significado não reside naquilo que eles denotam, mas naquilo que eles conotam. Os únicos nomes de objetos que nada conotam são os nomes próprios; estes, a rigor, não têm significação" (Ibid., I, 2, § 5). O que ele entendia por conotação aparece claramente no trecho seguinte: "A palavra homem, p. ex., denota Pedro, Joana, João e um número indefinido de outros indivíduos, que ela designa como classe. Mas essa palavra é aplicada a eles na medida em que possuem certos atributos, e para significar que os possuem" (Ibid.). Os atributos que constituem o homem — p. ex., corpo-reidade, animalidade, racionalidade, etc. — formam, portanto, a conotação do nome "homem": aquilo que a tradição filosófica chamava de "essência" ou, mais tarde, "conceito".

Portanto G. Frege nada mais fazia além de expressar uma antiga e nova tradição, ao distinguir sentido e significado. Dizia: "Ao pensar num signo (seja ele um nome, uma expressão com várias palavras, ou uma simples letra) devemos relacioná-lo com duas coisas distintas: não só com o objeto designado, que se chamará de significado (Bedeutung) desse signo, mas também com o sentido (Sinn) do signo, que denota o modo como nos é dado esse objeto". Frege advertia que, por sentido ou nome, entendia "uma indicação qualquer que desempenhe a função de nome próprio, vale dizer, que seja um objeto determinado (tomando a palavra objeto no sentido mais amplo)" (Über Sinn und Bedeutung, 1892, § 1; trad. it., em Aritmética e lógica, pp. 218-19). A mesma distinção era feita por Peirce, mas com terminologia diferente: Peirce falava de objeto do signo e de interpretante do signo, que é o sentido de Frege. Peirce diz: "O signo cria alguma coisa no espírito do intérprete e esse alguma coisa, por ter sido criado pelo signo, foi criado também, de modo mediato e relativo, pelo objeto do signo, embora o objeto seja essencialmente diferente do signo. Essa criatura do signo é chamada de interpretante" (Coll. Pap., 8.179, o texto é de 1903). Essa terminologia foi substancialmente aceita por Morris, que deu ao objeto o nome de designatum, e ao conceito o de interpretante (Foundations of the Theory of Signs, 1938, § 2). É verdade que Morris considera inútil o termo "significado", que lhe parece capaz de provocar muita confusão, e tenta evitá-lo em seu estudo (Ibid., § 12). Na realidade, porém, consegue evitá-lo apenas porque introduziu em sua análise do signo, com outros nomes, os dois componentes do significado que a tradição distinguiu constantemente. Os lógicos contemporâneos manifestam a tendência, já presente em Stuart MiU, a restringir o uso da palavra significado à esfera da conotação. Lewis, reservando esse termo para ambos os aspectos, faz a distinção entre significação (signification) do termo (ou seja, a conotação) e sua referência objetiva, que ele distingue em denotação e compreensão: a primeira seria a classe de todas as coisas reais às quais o termo se aplica, a segunda seria a classe de todas as coisas possíveis às quais se aplica (Analysis of Knowledge and Valuation, 1946, cap. III, pp. 39 ss.). Em seguida, Lewis faz a distinção entre significação e "significado-sentido" (sense meaning), que dela se distinguiria por ser o modo como o espírito se refere à significação (Ibid., p. 113 e nota 3). Mas essas distinções não modificam substancialmente a dicotomia tradicional do significado de significado. Essa mesma dicotomia é expressa por Quine, como dicotomia entre significado (ou conotação, ou intensão) e nominação (naming), que seria a extensão ou denotação (From a Logical Point of View, 1953, II, 1), e por Carnap, que nela baseia a dicotomia entre duas operações fundamentais possíveis em relação a uma expressão linguística dada: a de "analisar a expressão com a finalidade de entendê-la, de apreender seu significado, e a que consiste na investigação da situação de fato à qual a expressão se refere" (Meaning and Necessity, 1947, § 45). Além disso, insistiu no fato de que o conceito de significado intencional, como condição geral que um objeto deve preencher para que um falante X predique com esse significado o objeto, é desprovido de qualquer referência psicológica e pode ser aplicado até a um robô (Ibid., p. 246 e nota 5). Por sua vez, Church adotou a terminologia de Frege, chamando de sentido a conotação e de significado a denotação, e introduzindo a palavra conceito: "Diremos que um nome denota ou nomeia a sua denotação e expressa o seu sentido. Menos explicitamente, podemos dizer que um nome tem certa denotação e tem certo sentido. Dizemos que o sentido determina a denotação ou é um conceito da denotação" (Introduction to Mathematical Logic, 1956, § 01). Em confronto com essa sólida e — ressalvando-se a variedade terminológica — uniforme tradição, estão as tentativas de modificá-la, quer unificando as duas dimensões do significado (A), quer acrescentando novas espécies de significados (B).

A) A tentativa de unificar as duas dimensões do significado foi feita em ambas as direções: reduzindo sentido a significado, ou significado a sentido. A primeira tentativa foi feita por Russell e por Wittgenstein. Toda a teoria exposta por Russell no artigo que escreveu em 1905 ("On Denoting", atualmente in Logic and Knowledge, 1956, pp. 41 ss.), no primeiro capítulo de Principia mathematica, que escreveu com Whitehead (1910), e no seu outro livro, An Inquiry into Meaning and Truth (1940), consiste, nas próprias palavras do autor, no fato de que "não há significado, mas apenas, às vezes, uma denotação" (Logic and Knowledge, p. 46, nota). Na realidade, para Russell, o significado de um símbolo se reduz unicamente aos componentes do fato a que o símbolo se refere. "Os componentes do fato que tornam verdadeira ou falsa uma proposição, conforme o caso, são os significado dos símbolos que devemos entender para entender a proposição" (Logic and Knowledge, p. 196). Desse ponto de vista, a linguagem ideal é a que tem apenas sintaxe e nenhum vocabulário, pois nela o vocabulário é inutilizado pela correspondência de cada termo com um objeto simples e de cada objeto simples com um termo (Ibid., p. 198; cf. linguagem). Essa doutrina foi expressa com rigor por Wittgenstein: "O nome significa o objeto. O objeto é seu significado" (Tractatus, 1922, 3- 203). "À configuração dos signos simples na proposição corresponde configuração dos objetos na situação" (Ibid., 3.21). "O nome faz as vezes do objeto na proposição" (Ibid. 3.22). Desse ponto de vista, mesmo as proposições aparentemente sem sentido são legítimas porque "se uma proposição não tem sentido, isso pode ser devido apenas ao fato de não termos dado significado a uma de suas partes constitutivas" (Ibid., 5.4733), ou seja, de não termos estabelecido a correspondência entre essa parte e um objeto. Essa consequência é importante porque constitui a redução ao absurdo do fato de se eliminar o sentido (Sinn) do significado: a referência ao objeto, não sendo guiada ou limitada pelo conceito, é sempre legítima, e só não aparece quando não é efetuada.

A redução inversa, de significado a sentido, vale dizer, a tentativa de reduzir significado, em seu conjunto, à conotação ou conceito, foi realizada por Husserl. Este negou que o objeto constituísse o significado ou coincidisse com ele (Logische Untersuchungen, II, p. 46). Sua tese é que "o significado lógico é uma expressão", no sentido de que ele eleva o sentido (Sinri) perceptivo da coisa "ao reino do logos, do conceitual, portanto do universal". Em outros termos, Husserl substitui a dicoto-mia objeto-conceito pela dicotomia sentido (percebido)-conceito, na qual o conceito é a essência da coisa, a sua conceituação ou expressão acabada (Ideen, I, § 124). Tentativa de redução análoga a esta foi feita por Royce, que, depois de fazer a distinção entre significado externo de uma ideia, que é a correspondência da ideia com o objeto, e seu significado interno, que é "o objetivo consciente incorporado na ideia", reduz a este último o próprio significado externo, com o fundamento de que é "a própria ideia que escolhe o objeto com o qual quer ser confrontada" (The World and the Individual, 1901, II, cap. I).

B) As principais tentativas de apresentar novas espécies de significado em acréscimo ou em concorrência com as duas consagradas pela tradição são as seguintes:

1) Definição de significado como uso. Esta é a tese encontrada em Philosophical Investigations (1953), de Wittgenstein. "Para uma vasta classe de casos — embora não para todos —, nos quais empregamos a palavra ‘significado’, esta pode ser assim definida: significado de uma palavra é seu uso na linguagem. O significado de um nome às vezes é explicado indicando-se seu portador" (Op. cit., § 43). Mas, embora apresentada pelo próprio Wittgenstein e por outros em concorrência com a definição semântica de significado, a noção de uso pertence a outra esfera de problemas e a outro nível de indagação. Com efeito, o problema a que diz respeito é o da formação dos significados nas línguas naturais. O uso não éo significado, mas determina-o, no sentido de que a ele é devida a conexão entre um objeto e uma palavra (ou em geral um veículo "sígnico"). Sem dúvida, as definições de um dicionário são estabelecidas pelo uso, mas exprimem a conotação e a denotação dos termos. Portanto, a teoria do uso não é uma teoria do significado, mas uma teoria sobre a origem e a formação das línguas naturais.

2) A proposta de um significado emotivo, paralelamente ao significado "simbólico" ou "descritivo", foi feita por Ogden e Richards (Meaning of Meaning, 1923, ed. 1952, p. 149 e passim) e expressa por E. L. Stevenson da seguinte maneira: "significado emotivo é um significado em que a resposta (do ponto de vista de quem ouve) e o estímulo (do ponto de vista de quem fala) é um conjunto de emoções" (Ethics andLanguage, 1944, p. 59). O significado emotivo assim entendido seria diferente do significado simbólico, que consistiria em sua referência ao objeto, e o próprio significado poderia ser definido em geral como a qualidade disposicional de um signo a produzir uma ou outra dessas reações, ou seja, um conjunto de emoções ou a referência ao objeto (Ibid., pp. 53 ss.). Deixando de lado o fato de que o uso do termo emotivo para indicar normas legais, prescrições técnicas ou comandos (coisas todas que caberiam na categoria dos significados emotivos) pode com motivo ser considerado aberrante (v. emoção), a doutrina em questão parece sugerida pelo fato de que o significado denotativo é restringido à referência a coisas reais, de tal maneira que muitos signos simples ou compostos parecem não ter denotação porque não se referem a coisas. Na realidade, a referência denotativa vale para objetos em geral (v. objetos), e objetos são tanto as coisas reais quanto as quiméricas, tanto os planos, os projetos, os desejos e as aspirações quanto as qualidades sensíveis ou as entidades percebidas. Portanto, um enunciado que expresse uma ordem, um desejo ou um projeto pode ter, na situação a que tais coisas se referem, a sua denotação, vale dizer, seu objeto ou seu referente. Aliás, nem mesmo do ponto de vista lógico, que é o da teoria do significado, tais objetos podem ser distinguidos dos outros.

3) Na definição de significado como intenção de quem fala, o significado seria aquilo que o falante pretende dizer, sem se levar em conta a referência objetiva da palavra ou do enunciado empregado. Neste sentido, emprega-se "quer dizer..." (em inglês: l mean..., do verbo to mean, que tem a mesma raiz de meaning = significado), para esclarecer ou corrigir uma declaração. Está bem claro que qualquer descrição ou esclarecimento da intenção do falante só pode ocorrer através da determinação do objeto ao qual se refere, ou de sua conotação, ou seja, por meio do uso das dimensões próprias do significado. Portanto, tais dimensões são simplesmente pressupostas pela definição em foco. Às vezes é proposta como um significado acrescentado ao tradicional (cf. M. Black, Problems of Analysis, 1954, pp. 55-56), porém está claro que a intenção do falante não é outra espécie de significado, mas o modo como o falante usa as dimensões lógicas do significado.

Associa-se a essa confusão entre intenção e significado o uso deste termo em frases como: "Um universo mecânico não teria significado", "Se tudo acontecesse por acaso, a história não teria significado", nas quais a palavra significado obviamente equivale a intenção ou objetivo, portanto a valor.

4) Proposta de um significado "pictórico" ou "ima-gético", paralelamente aos outros, porquanto "a linguagem pode ser empregada com a intenção primária de exprimir ou evocar pinturas (ou imagens) de um modo que difere do uso dos signos e formula possibilidades empiricamente significantes" (v. E. Aldrich, Pictorial Meaning and Picture Thinking", em Readings in Philoso-phical Analysis, 1949, pp. 175 ss.). Está claro que também esta proposta é sugerida pelo pressuposto (estranho a qualquer teoria lógica do significado) de que o objeto da referência é uma coisa real ou uma situação de fato e de que não pode ser de outra natureza. Na realidade, os significado "pictóricos" têm conotação e denotação como todos os demais.

5) Definição do significado como vetor de campo, no sentido de que ele seria uma disposição atualizada pelo objeto que se destaca do fundo de um campo ou contexto apropriado. Mais precisamente, ele seria a ativação ou a atualização de uma resposta descritiva, provocada pelo objeto (A. P. Ushenko, The Field Theory of Meaning, 1958, p. 109). Mas esta é uma teoria da formação dos significado (que pode ser discutida no âmbito da teoria da linguagem) e não traz inovações no que se refere à composição do significado do significado, que continua determinado por seus dois componentes: conotação e denotação (cf. Op. cit, pp. 75-76). [Abbagnano]

Submitted on 18.05.2011 17:58
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