
No original Geschäft des Philosophen. Ao pé da letra “negócio do filósofo”, porém, aqui, “negócio” no sentido de atividade. Portanto, não deve ser um “negócio” confundido com o trabalho do sofista, efetuado visando à obtenção de ganho. Em realidade, devemos ter em mente que Schopenhauer, a princípio, por desejo do pai, estudou para seguir a carreira comercial e só após a morte do genitor é que se dedica à filosofia. Como herança dessa formação abundam em seus textos belas e secas metáforas econômicas. [SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e como representação. Primeiro Tomo. Tr. Jair Barboza. São Paulo: Editora UNESP, 2005, p. 486]