
(in. Hormic theory; it. Teoria ormica).
Assim é comumente denominada, na literatura anglo-saxônica, a teoria segundo a qual as emoções dependem de certos instintos fundamentais (horme = instinto), que estariam na base de toda a atividade psíquica. Essa teoria foi defendida por G. F. Stout, J. Dewey, S. Alexander, T. P. Nunn (o primeiro a empregar essa expressão) e, principalmente, por W. McDougall. Sobre a mesma, v. J. C. Flugel, Studies in Feeling and Desire, London, 1955 (v. emoção). [Abbagnano]