Lexikon
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Heidegger - Termos originais
existenziale Analytik
Definition:analytique existentiale du Dasein [ETEM]
existential analytic of Dasein [BTJS]
NT: Existential analytic (existenziale Analytik des Daseins), 45, 50-52, 130, 139, 160, 181-182, 190, 199 n.7, 200-202, 207-208, 211-212, 231, 234, 247, 303-304, 331, 345, 371-373, 376, 387, 435; as ontological, 12-15, 43, 115-116, 310-316; as existential-temporal, 404, 406, 436. See also fundamental ontology [BTJS]
Segundo Heidegger (SZ p. 167c) a analítica existencial não pretende ser uma crítica moralizante, nem deve ser entendida no sentido de uma Filosofia da cultura, que aspirasse a indicar as vias da ascensão da humanidade a um grau superior de civilização. Trata-se, simplesmente, de desvendar, à base dos fenômenos, as estruturas ontológicas da existência. [MacDowell]
Ontologia fundamental [Fundamentalontologie] exige, neste sentido, analítica existencial, analítica do existente, análise do ser-aí. Essa análise se especifica, então, imediatamente em meio a uma assunção da diferença anteriormente mencionada no texto e já comentada por mim entre o existente e o ente dotado de caráter de presença à vista. Como o existente não tem nenhuma natureza previamente dada e constituída, que pudesse ser fixada teoricamente e interpelada a partir de categorias [Kategorie] explicativas, ele não tem como ser analisado com vistas as categorias que tornam apreensível em termos conceituais por que ele é o que é e está onde está. Não poder tematizar categorialmente o ser-aí humano, contudo, não significa dizer que ele não pode ser de maneira alguma analisado. O que Heidegger afirma a princípio é apenas que ele não pode ser analisado categorialmente, não que não haja um modo de analisar o próprio acontecimento da existência [Existenz] em seus traços estruturais constitutivos. [MACMundo1:44]
Segundo Heidegger (SZ p. 167c) a analítica existencial não pretende ser uma crítica moralizante, nem deve ser entendida no sentido de uma Filosofia da cultura, que aspirasse a indicar as vias da ascensão da humanidade a um grau superior de civilização. Trata-se, simplesmente, de desvendar, à base dos fenômenos, as estruturas ontológicas da existência. [MacDowell]
Ontologia fundamental [Fundamentalontologie] exige, neste sentido, analítica existencial, analítica do existente, análise do ser-aí. Essa análise se especifica, então, imediatamente em meio a uma assunção da diferença anteriormente mencionada no texto e já comentada por mim entre o existente e o ente dotado de caráter de presença à vista. Como o existente não tem nenhuma natureza previamente dada e constituída, que pudesse ser fixada teoricamente e interpelada a partir de categorias [Kategorie] explicativas, ele não tem como ser analisado com vistas as categorias que tornam apreensível em termos conceituais por que ele é o que é e está onde está. Não poder tematizar categorialmente o ser-aí humano, contudo, não significa dizer que ele não pode ser de maneira alguma analisado. O que Heidegger afirma a princípio é apenas que ele não pode ser analisado categorialmente, não que não haja um modo de analisar o próprio acontecimento da existência [Existenz] em seus traços estruturais constitutivos. [MACMundo1:44]
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