Search
Who is Online
20 user(s) are online (20 user(s) are browsing Léxico Filosofia)

Members: 0
Guests: 20

more...
Novos Termos
Termos Populares
Home Léxico Filosofia  Léxico Filosofia P  P physis physis
Léxico Filosofia

 Browse by letter 
 | 0  | 1  | 2  | 3  | 4  | 5  | 6  | 7  | 8  | 9  |  A  |  B  |  C  |  D  |  E  |  F  |  G  |  H  |  I  |  J  |  K  |  L  |  M  |  N  |  O  |  P  |  Q  |  R  |  S  |  T  |  U  |  V  |  W  |  X  |  Y  |  Z  |

physis

Definition:
φύσις; Natur; nature; natureza; naturaleza

φύσις, physis (nature), 85fn, 171, 201fn, 212fn [BTJS]


φύσις: «naturaleza». [NB, pp. 47-48, 52-53; GA17, pp. 68 (ser), 272; GA19, pp. 41-46, 113, 336, 436-437, 473-476; GA20, pp. 1-6, 49-50, 164-171 (persona, Husserl), 227, 229 (ciencia natural), 231, 245, 250 (mundo), 299, 324, 442 (tiempo); GA21, pp. 47 (ley natural), 245 (mundo → naturaleza), 247 (naturaleza / tiempo), 313-322 (pregunta por la unidad de la naturaleza [Kant]; GA22, pp. 35-37, 216-218; GA24, pp. 151, 173 (naturaleza = ente ontológicamente ejemplar, 204 (Kant: categorías de la naturaleza ≠ categorías del yo), 240-241; SZ, pp. 65, 112 (mundo circundante → mundo natural), 399 (≠ historia).] [LHDF]


Physis, a palavra mais significativa em Anaximandro, Parmênides e Heráclito (cf. Kahn, 201ss), abarcava originariamente todos os entes: "physis, os entes como um todo, não está incluída no sentido moderno e tardio de natureza, concebida em contraste com o conceito de história. Esta palavra é mais originária do que ambos os conceitos, precedendo e abarcando tanto natureza como história, incluindo de certo modo também os entes divinos" (GA29, 39). Physis é "o que emerge espontaneamente (p.ex., o emergir de uma rosa), o desdobramento que abre a si mesmo, brotando na aparência em tal desdobramento, e persistindo e permanecendo na aparência, em suma, emergente-subsistente na prevalência [das aufgehend-verweilende Walten]" (GA40, 11. Cf. GA29, 38ss). Mais tarde, physis passa a significar não apenas os entes como um todo, mas também sua "natureza" ou essência (GA29, 46ss). Physis também entrou em contraste, primeiramente com techne, "arte, habilidade, técnica" e seus produtos, e também com nomos, "lei, convenção". Os gregos perguntaram: É a justiça, o erro de certas ações e a corretude de outras, natural ou convencional? A virtude se dá por natureza ou por ensinamento? Physis tornou-se um "conceito regional [Gebietsbegriff]" (GA29, 46. Cf. GA40, 13). Originariamente, physis não diferia profundamente de aletheia, o desencobrimento dentro do qual os entes emergem, ou do logos, a "reunião" ou "recolhimento" dos entes no aberto. Mas à medida que os gregos perguntaram sobre os entes, eles vieram a distinguir seu questionamento dos próprios entes questionados por eles; nesse sentido physis passa a opor-se à techne (GA65, 190). Platão identificou physis com a "ideia"; isto desenvolveu-se a partir do "aspecto" essencial, ecstático e necessário para a representação dos entes e que se interpõe entre nós mesmos e os entes. Logos tornou-se uma "proposição" sobre os entes, e aletheia tornou-se a "corretude" de uma proposição. O homem tornou-se um "animal que tem logos [discurso, razão]"; originariamente, physis era o " logos [reunião, recolhimento] tendo o homem" (GA40, 134). Physis foi traduzida por natura, entrando assim em declínio; o seu sentido originário escapa ao latim. [DH]


Heidegger claims that this sense of φύσις [physis] may still be found even in Aristotle (Metaphysics IV, 1,1003 a 27). Moreover, he maintains that, given this sense of φύσις, all metaphysics, whether it conceive Being as Pure Act, as Absolute Concept or as Will-unto-Power [Wille zur Macht], remains essentially a “physics.” This gives rise to an ambiguity on which the author later capitalizes. If all metaphysics is a “physics” because it considers beings as beings (in their φύσις) then to go beyond metaphysics in order to consider Being (here: φύσις) itself is to attempt a meta-“physics” of a higher sort. It is to this type of meta-“ physics” that Heidegger himself would introduce his readers, because it means “overcoming” or “founding” metaphysics in the Aristotelian sense. This ambiguity, deliberately embraced, gives rise to the title of the lecture series of 1935 (see GA40, pp. 14-15). [RHPT:5]




Submitted on 02.08.2021 17:40
This entry has been seen individually 342 times.

Bookmark to Fark  Bookmark to Reddit  Bookmark to Blinklist  Bookmark to Technorati  Bookmark to Newsvine  Bookmark to Mister Wong  Bookmark to del.icio.us  Bookmark to Digg  Bookmark to Google  Share with friends at Facebook  Twitter  Bookmark to Linkarena  Bookmark to Oneview  Bookmark to Stumbleupon Bookmark to StudiVZ

Powered by XOOPS © 2001-2012 The XOOPS Project